segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Desencontros


Como entender duas retas paralelas era a questão!
Retas paralelas são iguais...
Têm uma origem e um fim no infinito...
Mas nunca se encontram...
Nunca se cruzam...
Nunca formam laço...
Será que um dia ele terá aquele abraço?
Incrível ela ter se identificado assim com alguém
Mesmo vendo nele o espelho de suas ações
Mesmo assim, as ações dele eram contrárias as suas
Que em vez de aproximá-los os distanciava
A ponto de deixar nela só a lembrança
Mas que vida sem esperança...
E a saudade de tê-lo se transforma na dor da ausência
Que passava a proucurar sem achar
No fim de tudo ela saberia...
Passar por isso era a sua penitência.

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